O cenário político de Patos revela um jogo de poder covarde e traiçoeiro
O cenário político de Patos revela um jogo de poder covarde e traiçoeiro, no qual o prefeito Nabor Wanderley e seu grupo político parecem empenhados em desestabilizar os vereadores Josmá Oliveira e Sargento Patrian.
A estratégia, que envolve a desistência de candidatas do MDB, como Cilene Goia, é uma manobra sórdida para enfraquecer o grupo opositor, que vem denunciando práticas de corrupção na administração municipal.
Ao induzir a retirada de mulheres candidatas, o grupo de Nabor busca manipular a formação de chapas, utilizando brechas na legislação eleitoral para minar a reeleição dos parlamentares.
Trata-se de uma tática não apenas ilegal, mas moralmente deplorável, demonstrando que o prefeito, com sua postura de “ditador do baixo clero”, prefere a intimidação política ao confronto de ideias.
Josmá e Patrian, que vêm cumprindo seu papel ao denunciar irregularidades, estão na mira de um sistema que abusa do poder econômico e financeiro para se manter no controle. O apoio repentino de Cilene Goia à vereadora Tide Eduardo, aliada do prefeito, após ter recebido recursos do fundo partidário, levanta sérias suspeitas de corrupção e aliciamento, o que exige investigação urgente por parte das autoridades, inclusive da Polícia Federal, para esclarecer o caso.
A população deve ficar atenta a esses movimentos sujos e proteger as vozes independentes na Câmara Municipal, como Josmá e Patrian, que lutam contra um sistema opressor e corrupto. A prática de sufocar a oposição é um golpe direto à democracia local, e só uma consciência eleitoral desperta pode impedir que Patos continue refém desse domínio autoritário.
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