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Patos,22/11/2024

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Bolsonaro nega envolvimento em plano de assassinato e golpe de Estado: “Isso nunca aconteceu”

Com informações de Infomoney
Bolsonaro nega envolvimento em plano de assassinato e golpe de Estado: “Isso nunca aconteceu”

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), um dos 37 indiciados pela Polícia Federal (PF) na investigação sobre uma suposta tentativa de golpe de Estado no Brasil, voltou a negar qualquer envolvimento em um plano para impedir a posse de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Em entrevista à revista Veja, Bolsonaro também refutou as acusações de participação em um suposto complô para assassinar Lula, o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

O suposto plano de assassinato foi revelado pela PF durante a Operação Contragolpe, deflagrada na terça-feira (19), que resultou na prisão de quatro militares e um policial federal.

Bolsonaro afirmou: “Lá na Presidência, havia mais ou menos 3 mil pessoas naquele prédio. Se um cara bolasse um negócio qualquer, o que eu tenho a ver com isso? Discutir comigo um plano para matar alguém? Isso nunca aconteceu.”

Ele também se posicionou contra qualquer tipo de plano golpista. "Eu jamais compactuaria com qualquer plano para dar um golpe. Quando falavam comigo, era sempre para usar o estado de sítio, algo constitucional, que dependeria do aval do Congresso", declarou.

Bolsonaro foi indiciado pela PF pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa. Entre os indiciados estão os generais Augusto Heleno, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), e Walter Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil e candidato a vice-presidente nas eleições de 2022. Também figuram na lista o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ) e Valdemar Costa Neto, presidente do PL.

O relatório final da PF, com mais de 800 páginas, foi concluído na quinta-feira (21) e enviado ao STF. O ministro Alexandre de Moraes deve encaminhá-lo à Procuradoria-Geral da República (PGR), que decidirá sobre a possível apresentação de denúncias e se serão realizadas novas diligências.

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