Hugo Motta e os ataques da esquerda: quando pensar diferente vira crime
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Não há como negar: a esquerda se comporta como uma verdadeira doutrina, onde qualquer pensamento divergente é visto como uma ameaça. O respeito e o debate são inexistentes quando alguém ousa discordar de suas narrativas. Sei bem como é isso. Já me desejaram a morte quando contraí Covid-19, me desqualificaram profissionalmente e me tacharam de irrelevante na comunicação. Mas, apesar de tudo, nunca bloqueei comentários em meus perfis, pois respeito a liberdade de expressão—coisa que eles mesmos tentam censurar a todo custo, regulando perfis, derrubando páginas e classificando qualquer opinião contrária como “fake news”.
Agora, o alvo da vez é o patoense Hugo Motta, novo presidente da Câmara dos Deputados, que tem sofrido ataques incessantes simplesmente por expressar o que qualquer observador atento da política brasileira já percebeu. Em entrevista a uma rádio na Paraíba, Motta fez uma análise clara sobre os eventos de 8 de janeiro, classificando-os como uma verdadeira armação—e a realidade dos fatos reforça essa tese. Muitos dos envolvidos naquele dia ganharam cargos e poder dentro da própria República.
Entre os absurdos propagados pela grande mídia e seus aliados, estava a alegação de que manifestantes planejavam “enforcar um ministro da Suprema Corte”—uma narrativa completamente sem sentido, considerando que não havia expediente em Brasília naquele dia, muito menos cordas. Antes querido pela esquerda, Hugo Motta agora virou vilão por simplesmente questionar os rumos políticos do país.
Será que aqueles que hoje o atacam teriam a mesma postura se alguém da família deles estivesse preso, sem direito à ampla defesa, sem respeito à Constituição e sem foro privilegiado para ser julgado pelo STF? O próprio Ministro da Defesa, José Múcio, já declarou que não houve tentativa de golpe. Mas, quando os mentores espirituais da esquerda—como Sidônio, Lula, Gleisi e outros—instalam o “chip” da ignorância, a verdade pouco importa.
No Congresso Nacional, a esposa de Cleriston Pereira da Cunha, Clezão se ajoelhou em súplica para que Hugo intercedesse pelos inocentes presos. Mas a realidade é dura: qualquer movimento do presidente da Câmara nesse sentido será duramente retaliado. O Supremo Poder não mede esforços para perseguir e intimidar aqueles que se colocam no caminho de sua agenda, e certamente vasculharão até o passado de Hugo e sua família em busca de qualquer erro para usá-lo como ferramenta de chantagem.
Diante desse cenário, Hugo Motta tem duas opções: ser o herói que o Brasil precisa, enfrentando a perseguição e a pressão imposta pelo establishment, ou se tornar mais um refém do poder da toga. O tempo dirá qual caminho ele escolherá.
Por: Marcelo Negreiros
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